4 de jan. de 2008

Um sopro pálido

Pálida face,
perdida está entre
os conselhos sem lastro.

Caminhante noturna,
onipotente, onipresente.

Cansada de contemplar
as soluções saudadas pela
desventura dos atos.

Mil novecentos e noventa e nove.

Lembrarei de ti como uma
pálida face.

28.12.99 1:30 hs

Nenhum comentário: