Pálida face,
perdida está entre
os conselhos sem lastro.
Caminhante noturna,
onipotente, onipresente.
Cansada de contemplar
as soluções saudadas pela
desventura dos atos.
Mil novecentos e noventa e nove.
Lembrarei de ti como uma
pálida face.
28.12.99 1:30 hs
4 de jan. de 2008
Um sopro pálido
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário