Não analiso poesia
rima pobre
rima rica
a minha quase sempre
é rima vazia.
16 de mai. de 2008
Elegia aos ideais
Certezas que motivavam
faziam caminhar
Perdidas na gaveta
e no mofo da memória
Bandeiras erguidas
flâmulas de vontades
Quem mudou fui eu
e as verdades
Das cores que acreditava
Restaram:
- o cinza,
- a cinza,
e o cinzeiro.
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