De todos os absurdos que fiz
usar você quase todos dias
tirou minha racionalidade
levou minha identidade
Te beber insanamente
mente dormente
parecia esperto
quando tinha você perto
Monstro irracional
não homem - animal
decadente, descrente
a sombra de gente
Delírios etílicos
e eu que sabia voar
deixou minha cara no chão
enquanto gelava a mão
De tudo que não quero mais
você está sendo a última que abandono
que mais vai me tentar, perturbar
levar de mim a convicção
que sou capaz de te deixar
de te beber...
E de aprender novamente a voar....
24 de mar. de 2008
A tua presença não quero mais
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